Empurrar com a barriga é natural

Você já deixou de fazer algo chato ou complexo para o dia seguinte? Ou ficou adiando aquela conversa importante no trabalho ou em casa que poderia ter te levado a uma situação desagradável? Segundo o Dr. Fábio Leyser Gonçalves, mestre e doutor em Neurociências pelo Instituto de Psicologia da USP e professor da Unesp Bauru, procrastinar é um fenômeno natural que faz parte dos nossos comportamentos de defesa, “pois, pelo menos em curto prazo, nos poupa de uma situação desagradável ou de um grande esforço/gasto de energia”, observa. Ele reforça que todos nós procrastinamos, a questão é em que grau e quais as consequências adicionais de adiarmos uma tarefa. Em sua explicação, o especialista diz que boa parte desse fenômeno pode ser compreendido pelo fato de que tendemos a desvalorizar eventos futuros, ou seja, subestimamos o quão difícil será fazer um trabalho ou alcançar uma nota nos estudos.

Embora evitar a procrastinação seja praticamente impossível, esse tipo de evento pode virar de fato um problema quando se torna algo recorrente. “Entendo que o maior dos fatores é estabelecer uma relação saudável com o nosso mundo. Um trabalho muito desagradável, por exemplo, parecerá custoso, difícil e aumentará a chance de procrastinação”, diz o professor. Para ele, trabalhar ou estudar coisas das quais gostamos torna menos provável a procrastinação e uma alternativa para manter distância de afazeres que podem despertar a sensação de protelação.

Podemos pensar em algumas técnicas para lidar com a procrastinação, embora “não seja todo mundo que se adapte a elas”, assim observa Gonçalves. “Uma alternativa bastante comum é usar sinais, fotos, símbolos que estejam presentes e que apontem para as consequências de longo prazo”, destaca.

Apesar das redes sociais terem um impacto considerável na vida humana moderna, associar essa questão com adiar alguma tarefa pode ser um grande equívoco. Pois, como ele explica, antes das redes sociais as pessoas já procrastinavam lendo jornal, comendo, indo buscar um copo de água, tomando um café ou fumando um cigarro. “Talvez o que tenha mudado é que as redes sociais e as tarefas compartilham o mesmo equipamento, facilitando a troca entre essas atividades”, pontua.

Gonçalves ainda reforça que se a pessoa não está conseguindo cumprir suas tarefas diárias por conta da procrastinação é recomendado procurar um psicólogo. “Muitas vezes o problema é maior do que não fazer a tarefa ou gastar horas em uma rede social, e um profissional qualificado pode ajudar a compreender o que está acontecendo e a promover mudanças”, conclui. E você, anda empurrando muita coisa com  barriga?

Photo by ROOM on Unsplash
Publicidade

Seu sim pode ser seu não

É impressão minha ou estamos vivendo em um tempo de dizer “sim” para tudo o tempo todo? Será que tem a ver com a necessidade de autoafirmação desencadeada pelo uso exacerbado das redes sociais na qual precisamos “provar” o tempo todo que somos extremamente ocupados? Ou, talvez, ao mesmo tempo em que as pessoas estão cada vez mais reclusas em seus celulares elas também estão mais carentes e necessitam de mais afeto e contato com os outros? Muitos questionamentos vêem à cabeça quando eu paro e começo refletir sobre o impacto do uso do celular, que certamente traz muitos benefícios. Mas, voltando ao assunto inicial, percebo que com esse caos todo digital o “sim” se tornou corriqueiro, e o não, desapercebido. Mas já parou pra pensar que toda vez que você diz SIM para alguém ou uma situação você está dizendo NÃO a você mesma? Então quer dizer que nós estamos nos deixando cada vez mais de lado pra viver no piloto automático? E qual valor passaremos aos nossos filhos nesse sentido? A internet nos faz repensar a forma de educá-los. Os tempos dos meus pais, avós eram outros. Hoje, a atenção da mãe e do pai com os filhos é diferente. E a digitalização, somada às novas tecnologias, faz a gente não só refletir, mas tomar posturas que nossos antecessores “se pá” nem imaginavam.

Mas, e aí, como ficam as nossas vontades e necessidades? Elas precisam ser colocadas em cheque all the time em detrimento ao sim para tudo? Ponderação também cabe nessa hora. Não em excesso pode te tornar uma pessoa isolada, metida, e ainda, mesmo diante do colapso humano-digital, precisamos e sempre iremos precisar do outro, é da nossa natureza, e quem seja sempre assim.

 

Resultado do tarot

Oie.

Para as manas que fizeram perguntas para o tarot, lá vai…

MO: Ele é uma pessoa que me transborda? Que me completa?

As cartas mostram um relacionamento intenso em que deve-se tomar cuidado para um não consumir a energia do outro. A chave é buscar traços comuns entre vocês e sempre respeitar a individualidade dentro da relação, nunca esperando que o outro te complete ou mesmo te transborde, como mostra o “às de copas”. Lembre-se: antes de doar o seu amor para qualquer pessoas doe antes para você!

MF: Continuarei na minha profissão?

Sim, existem outras possíveis oportunidades profissionais! Talvez você mude de profissão ou trabalho para fazer parte de algo maior e que faça mais sentido para ti. Fique atenta aos sinais do universo e se abra mais para sua intuição. Boa sorte!

CG: Meus novos projetos artísticos vão fluir? É momento para eles?

Chegou a hora de tirar as ideias do papel e colocar em prática. O momento é você quem faz! Basta dar o primeiro passo fazendo aquilo que você sabe fazer. O importante é não se acomodar. Sucesso!

 

Quem tiver interesse em fazer uma consulta, o da nossa taróloga @syliarehder. Boa sorte!! 😀

Estava com saudade de ir ao cinema comigo

Sempre gostei de ir ao cinema alone. É como marcar um encontro comigo mesma. E depois de quase quatro anos eis que me dei esse luxo. Na verdade foi meio que sem planejar. E já que eu estava sem a Helena, optei por fazer o que realmente eu sentia vontade. Aliás, a maturidade tem me feito escutar mais os meus desejos, e isto é L-I-B-E-R-T-A-D-O-R.

Apesar de eu aproveitar cada segundo quando estou sem a Helena, curtir meu tempo livre só é saborear a dualidade entre a euforia da liberdade suprema para além da instituição “Mãe” e a aflição da falta de um ser que preenche grande parte do meu tempo desde que veio a esse mundão. Vai entender essa sensação dúbia, né?

Desmamar de um filho é se readequar a uma nova história; como se a vida fosse divida em dois capítulos, um antes e outro depois da existência dele. Esse desprendimento entre mim e a Helena me faz lembrar o episódio de quando eu, aos dez anos de idade, voltava a andar depois de 40 dias em repouso absoluto por causa de uma nefrite aguda. Resgatar o nosso tempo individual depois da maternidade é bem isso: reaprender a andar. E apesar de ser algo inevitável e benéfico, tem sua pitada de desafios como tudo que é novo. Mas o importante é se entregar para aquele momento e focar no que aquela experiência traz.

No meu caso, o encontro com um dos meus diretores e atores prediletos já estava garantido. A trama? Era o longa Era uma Vez em… Hollywood. Estar ali em minha companhia no cinema foi flertar com o enredo até a última linha da ficha técnica, me esparramar pro lado sem ter que me preocupar se vou atrapalhar o vizinho, comer a pipoca no meu tempo e escolher a dose de manteiga na minha medida, nem muito nem pouco, no equilíbrio certo, como a balança do meu signo.

Embora eu considere normal a minha empreitada solitária, alguns podem associar a solitude no cinema com algo deprê, talvez? Podem até me achar um pouco fora da casinha eu querer esse tempo, mas estar ali é um momento de silêncio, um tempo de escuta.

Não que ir ao cinema com alguém seja chato, longe disso, mas por que não escolher ir só com você de vez em quando? A ideia pré-concebida de assistir a um filme em cartaz somente acompanhada pode te fazer deixar de curtir os momentos mais incríveis by yourself.

 

 

A sua real beleza

Oi meninas!

Fiz essa semana um curso de storytelling, que aliás amei, e, analisando alguns comerciais em sala de aula achei interessante essa campanha da Dove e gostaria de compartilhar com vocês. Ela retrata a diferença muitas vezes gritante entre a forma como nós e os outros nos enxergamos. A mensagem levanta alguns tipos de questionamentos sobre a maneira como fazemos a nossa própria leitura, por exemplo: qual o padrão que uso como referência para me julgar? Será que não estou pegando pesado de mais comigo? O que posso fazer para ser menos autocrítica e me aceitar como sou? Nós, mulheres, temos a mania de nos cobrar de mais o tempo todo, e em tempos onde se vive a tirania do excepcional é preciso pegar mais leve, mas, claro, sem se livrar das responsabilidades que realmente fazem sentido. E aí, o que acharam do vídeo? Vocês já tinham visto?

Não deixe de cuidar de você

Oie!

Fazendo um retrospecto da minha vida desde o nascimento da Helena pensei em escrever esse post. Por um tempo, aliás, por um bom tempinho, me deixei um pouco de lado para vestir completamente a carapuça de mãe. A chegada de um bebê desequilibra o ambiente, muda a nossa rotina, transforma tudo. É normal e completamente natural não conseguirmos dar conta de tudo, embora muitas vezes a gente não reconheça isso e nos engane achando que somos fortes o suficiente para exercer todos os papeis.

Quando eu digo me deixar de lado me refiro a ir ao cabeleireiro, a sair, praticar um esporte, por exemplo. Aos poucos, a nova rotina vai entrando nos eixos, e a gente começa a se conectar de novo com a nossa outra “faceta”. E apesar de cada um ter o seu tempo, acho que vale muito fazer o esforço para nunca nos esquecermos de nós em primeiro lugar.

Com base nessa minha experiência, vou listar algumas coisas que podem te ajudar e não se esquecer de você 😀

– Faça uma atividade que vai te fazer relaxar;

– Nós mulheres costumamos valorizar os cabelos, por isso, cuide deles, esteja sempre com eles do jeito que te faça se sentir bem e bonita;

– Lei seus livros prediletos, uma forma de fazer viajar sem sair do lugar hahaha;

– Saia com as amigas que seja uma vez por semana ou mês;

– Divida o cuidado do seu filho com pessoas da família, amigos e o pai.

E aí, você tem algum dica para compartilhar?

Inspire-se no conceito de vida “hygge”

Vocês já ouviram falar em hygge? É um estilo de vida que surgiu na Escandinávia e ganhou destaque depois que países como Noruega e Dinamarca foram considerados as nações mais felizes pelo relatório anual da ONU (Organizações das Nações Unidas). E, embora o termo hygge seja traduzido como “acolhedor” ou “aconchego”, é praticamente impossível definir esse conceito em uma ou duas palavras, afinal, se trata de atitudes que acontecem de maneira orgânica dentro da cultura nórdica. O hygge (pronuncia-se “rîgue”, ou “hu-ga”) está nos pequenos detalhes do dia a dia desse povo e vai desde curtir a lareira em uma noite fria com uma taça de vinho até comer biscoites caseiros, ler um livro sem pressa, curtir a família e os amigos em casa. Aliás, curtir o lar doce lar é que os escandinavos mais sabem fazer já que durante grande parte do ano é inverno por lá e eles têm apenas quatro horas de sol por dia sendo que as temperaturas médias giram em torno de 0ºC. Por isso, as pessoas passam mais tempo dentro de casa do que na rua e mesmo quando o clima não é congelante elas gostam de se reunir em casa, fazer refeições e aproveitar momentos em grupo.

E para quem não conhecia e gostou dessa forma de “interpretar a vida”, arranjar cantos aconchegantes, simples e acolhedores pode ser um bom começo para adotar o hygge.

Foto por Alex Geerts/ Unsplash
Bolo de banana saudável com nozes e uvas-passas

Receita de bolo de banana para curtir uma tarda em casa ao estilo hygge:

  • 5 bananas do tipo nanica;
  • 3 ovos;
  • duas xícaras de farinha de aveia;
  • uma xícara de óleo faltando um dedo para completar;
  • um colher de chá de canela;
  • uma xícara de uvas-passas;
  • uma xícara de nozes;
  • uma colhe de sopa de fermento.

Bata no liquidificador as bananas, os ovos, o óleo e meia xícara de uvas-passas. Depois, acrescente a farinha de aveia e a canela e bata novamente. Por último, coloque o restante das uvas-passas, as nozes e o fermento, misture bem com a colher. Um dica: você pode cobrir com pedaços de banana e nozes. Leve ao forno por 180º C por cerca de 35 a 45 minutos (dependendo do forno).

Livros para conhecer melhor a cultura dos escandinavos e a forma despretensiosa como levam a vida:

  • Crianças Dinamarquesas, de Jessica Joelle Alexander e Iben Dissing Sandahl. Já li e inclusive escrevi sobre ele aqui no blog. Simplesmente maravilhoso!
  • O Livro do Hygge. Esse está na minha lista de novas leituras 🙂

Curiosidades sobre a palavra hygge:

  • O termo surgiu de uma palavra norueguesa que significa “bem-estar”.
  • A escrita apareceu pela primeira vez em dinamarquês no século 19 e a partir de então evoluiu para a ideia cultural que se conhece hoje em dia em países como Dinamarca e na Noruega.

6 coisas estranhas/engraçadas que cometi na gravidez

Hoje é dia da gestante e quero homenagear todas as futuras mamães com um post divertido desse momento tão inesquecível nas nossas vidas. Durante a gravidez, a quantidade de hormônios aumenta no nosso organismo e o cérebro da mulher fica inchado. Me lembro da médica do meu pré-natal me explicando que é normal a gente ficar mais desligada e com dificuldade para raciocinar.

Durante essa fase os lapsos de desligamentos podem passar despercebidos e algumas situações podem ser até engraçadas. Hoje, eu lembro e dou risada, mas talvez na época eu nem me tocasse muito hahaha. Mas são essas coisas que fazem da gravidez um momento especial, vocês não acham?

E como normalmente eu gosto de levar as situações com mais bom humor, fiz uma lista de alguns acontecimentos engraçados na minha gravidez da Helena que quero compartilhar com vocês e ficaria feliz se também dividissem aqui algum momento engraçado. E viva a #vidacommaisbomhumor.

Eu e Helena de sete meses na barriga

1 – Assistir uma série freneticamente e não querer saber mais de nenhum outro programa. Vi as oito temporadas de Desperate Housewives e os quase 400 episódios em praticamente um mês, era dia e noite eu em frente à TV.

2 – Misturar coisas de comer que não combinam muito como arroz e farofa com creme de mandioquinha e cenoura. Como os sabores ficam mais ressaltados, adorava misturar as comidas que não tinham muito a ver.

3 – Usar roupas nada a ver. Inventei de comprar um macacão com estampa chamativa que me fazia parecer uma cortina inspirada nas estampas de Frida Kahlo. Só dava eu com ele na rua.

3 – Andar com a roupa do avesso. Era a rainha de usar blusa de trás pra frente (ainda faço isso de vez em quando).

4 – Achar que passou protetor labial quando na verdade é batom vermelho e ficar passando um lábio no outro, daí já dá pra imaginar o mico de andar pela rua com a boca toda borrada, né rsrs.

5 – Comer 9 laranjas com sal em uma noite. Sim, virei uma pessoa apta a entrar para aquelas competições de quem come mais rápido.

6 – Chorar com comerciais bobos. Ah eu era número 1 em fazer isso!

8 coisas para fazer para você

Foto por Rowan Chestnut/ Unsplash

Em tempos de Instagram em que a comparação acontece 24 horas por dia é comum a gente querer, mesmo que inconscientemente, viver a vida dos outros. Mas nos esquecemos que cada pessoa tem um mundo pessoal e desconhecido dentro dela. Suas experiências de vida, valores e expectativas são diferentes. Deixar de se ludibriar com a vida do colega do outro lado do celular e viver a nossa realidade é um trabalho contínuo em meio a esse ecossistema virtual maluco. Pensando nisso, montei essa lista. Me conta o que acharam, vai.

  1. Encontre os porquês. Tudo tem que existir um porquê e muitas as vezes a gente não questiona as coisas. Por que estamos sentindo de determinada maneira? Por que queremos fazer tal viagem? Qual o padrão que uso como referência para julgar a mim mesmo e aos que me cercam? Em alguns casos, a resposta pode demorar a vir, mas quanto mais levar tempo, mais consistente e precisa será a resposta.
  2. Se distancie das “telas” no fim de semana. Deixa o celular longe e, no máximo, atenda as ligações. Nada de rede social e nem Netflix. Aproveita a casa, vá ao parque, curta as coisas simples e analise depois o que repercutiu na sua mente e quais foram as ideias.
  3. Observe a sua respiração, se ela está curta ou se está te atrapalhando para falar.
  4. Faça alguma causa nobre que vai te trazer o sentimento de felicidade por ajudar o próximo, como visitar uma entidade e fazer doações.
  5. Se observe antes de se desculpar por tudo. Veja se realmente cabe uma desculpa ali ou se é exagero ou encanação sua.
  6. Leia um livro se realmente você quiser lê-lo e não porquê o mundo todo está falando dele. Pergunte-se: esse livro realmente é interessante para mim?
  7. Dê importância às coisas boas e deixe as ruins de lado. Quanto mais você falar dos problemas, maiores eles se tornarão. Então, enaltece as notícias que trazem boas sensações.
  8. Por fim, veja coisas que te façam rir de doer a barriga.

4 banhos para renovar as energias da criança

Photo by Lubomirkin on Unsplash

Sabe quando os mais antigos dizem: “essa criança tá com quebrante” e a gente não sabe o que fazer, por onde começar, se acredita ou não ou se faz uma reza braba e pronto? Então, embora eu acredite piamente que tudo é energia e que nossas ações são movidas por uma força sobrenatural que surge dentro da nossa mente, sempre fui um pouco desencanada quanto à energia que poderia impregnar nos bebês e crianças pequenas. Até porque sempre achei que se nós adultos mais próximos a eles estamos bem, eles também ficarão. Para mim, os pais precisam cuidar da sua vibração em primeiro lugar. Vale sempre refletir sobre atitudes e pensamentos e se blindar de cargas negativas alheias que possam grudar como uma cola na gente.

Masss, às vezes estamos mais fragilizados com relação às energias externas, afinal, não somos de ferro, e quando menos percebemos sentimos o ambiente pesado, um cansaço e a sensação de nada fluir. Essas coisas podem ser transferidas para a criança sim, que não tem culpa de nada. Pensando nisso, elaborei umas dicas de banho para dar nos pititicos. Indico que estes banhos sejam feitos na criança a partir dos dois anos, com exceção do banho de camomila. Vejam o que acham, se já conheciam algum ou se tem uma receita nova e me contam!

Camomila:

Quando sentia que a Helena estava enjoadinha, desde neném, costumava a dar banho de camomila nela. Muitas vezes pegava o próprio sachê de camomila e fazia uma infusão na banheira dela. Dizem que a camomila afasta mau olhado e relaxa. Sempre gostei do resultado, sentia ela mais calminha.

Sal grosso:

A partir dos dois anos, dá-lhe sal grosso, que ajudar a renovar as energias. Se for dar o banho em banheira, é legal deixar a água levemente salgada. Se for no chuveiro, pode usar um copo americano com o equivalente a cinco colheres de sopa, o suficiente para passar na parte da frente e de trás do corpo. Sempre dos ombros para baixo e nunca molhar a cabeça porque pode enfraquecer a energia do corpo. Ah, e depois sempre passo uma água corrente bem rápida, sem demorar muito embaixo d’água.

Alecrim:

Amo esse banho! Ele é ideal para tirar olho gordo e descarregar as energias ruins. Mas tem que ser a partir dos dois anos e dos ombros para baixo, lembre-se! Faça um chá com as folhinhas e espere esfriar, na temperatura morna mais pra frio.

Pétalas brancas:

Dica ótima para quando a criança fica muito doentinha. Mas lembre-se: é só a partir dos dois anos e dos ombros para baixo. Esprema as pétalas e faça um chá com elas.

É sempre bom falar com o pediatra antes de fazer qualquer banho desses, por mais que sejam naturais. Converso com a pediatra da Helena ela sempre aprovou.